O novo universo tecnológico, permitiu que as imagens se democratizassem de uma maneira nunca antes vista. O fotógrafo de cada um aflorou com as novas possibilidades oferecidas pelas câmeras digitais, e abriu uma nova linguagem, nos processo de documentação de obras de arte para fins de apresentação e publicações. Nestes dois encontros vamos ver casos específicos de publicações de arte e sua dinâmica de realização e edição, e provocar a ação dos participantes para fotografarem a partir dos caminhos facilitadores que apresentarei em nossa conversa.

Câmera digital de qualquer espécie.

Interessados em fotografia que queiram uma introdução sobre a dinâmica do processo de reprodução fotográfica de obras de arte.

É Fotógrafo, curador e ensaísta, formado em Comunicação Social pela Universidade Estácio de Sá (RJ), com especialização em História da Arte e Arquitetura no Brasil, PUC Rio de Janeiro. Trabalhou no Departamento de Fotografia do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (MAM-RJ), de 1989 a 1998. Tem sua pesquisa fotográfica, apresentada desde 1992, com a criação de séries como: Topografia Imaginária (1994 -1997), Os negativos estão em meu poder (1992 – 2016), Moiré (1995), Noite americana (1998 – 2014), Bestiário (1997), Vermelhos telúricos (2001 – 2016), O Cinematógrafo (2009 – 2015), entre outras.. Em 2007, foi ganhador do Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) de melhor exposição de fotografia do ano em São Paulo, na Pinacoteca do Estado com a mostra moiré.galáctica.bestiário. Em 2012, foi o primeiro brasileiro a ser convidado a participar da residência de artista no Espace Photographie Contretype, em Bruxelas, Bélgica. Em 2015 foi ganhador do Prêmio Centro Cultural Banco do Brasil Contemporâneo, apresentando a instalação Ultramarino. Seus trabalhos integram os acervos de instituições como CCBB (RJ e DF), SESC (SP), Itaú Cultural, MASP, MAC-USP e MAM (SP, MA e RJ).

Foto: Aldones Nino