Bate-Papos
Ateliê Vazio
Este bate papo será uma investigação para entender um outro formato de ateliê que não o tradicional. Como se dá o processo de criação de um artista que não trabalha com a manufatura de obras? A criação, nesse caso, não é uma ligação direta com o inconsciente, uma manifestação de algo além do controle. Não são artistas pintores, por exemplo. Os artistas do papo fazem trabalhos maiores que o espaço físico do seu ateliê, trabalham com projetos e obras feitas para lugares e situações específicas. Queremos saber: como funcionam esses processos de criação?
Carreira como processo
Aqui a proposta é conversar com artistas que tenham mais de 20 anos de carreira nas artes visuais. Circulam no mercado há décadas e aprenderam como se relacionar, transitar, apresentar suas obras, discutir e defender. A discussão não é sobre matéria ou espaço, e sim sobre ações nesse tempo mais extenso. Como esses artistas lidaram com fases, dentro de uma busca de coesão do corpo de obras? Como lidaram com o luto pós-exposição? Quais projetos os transformaram mais, enquanto artistas e pessoas? Como conseguiram visibilidade? Como foi o processo da carreira toda?
Priscila Arantes (mediação) + Marco Paulo Rolla + Carmela Gross
11/05 . quinta . 19h às 20h30
YouTube
Processos e relações de sistema
Além dos encontros sobre os processos do artista - eixo curatorial do festival - propomos também bate‑papos sobre outros sistemas presentes na arte. Outros agentes também passam por uma criação de si. Existe um jeito de fazer, de gerenciar um espaço ou uma carreira que queremos pesquisar. Além de processos, o ser humano hoje entende que nada se constrói sozinho. Nesta etapa final do festival, vamos dialogar sobre as relações, neste caso, com e entre demais agentes do sistema.