A oficina é uma atividade para pessoas que não desenham. Com a dupla lápis e papel, vamos criar um espaço fora do habitual ao explorar possibilidades de expressão e de reconexão com o desenho. A partir de propostas simples em espírito de exploração, a oficina propõe uma imersão surpreendente e divertida nessa atividade pouco praticada e, ao mesmo tempo, muito conhecida: o desenhar.

Público-alvo: Pessoas interessadas, que não desenham, a partir de 16 anos.

Materiais: Lápis, caneta esferográfica e outras canetas (o que você tiver em casa). Papel tipo sulfite ou outro papel que você tiver como folhas de um caderno (pode ser pautado), e fita colante (durex ou fita-crepe etc).

Nesta oficina, serão apresentados conceitos básicos da videoarte, um breve histórico e exercícios práticos no sentido de promover o pensamento crítico dessa linguagem artística. O objetivo é proporcionar ferramentas para aguçar o olhar sobre a imagem em movimento, e buscar novas narrativas para o vídeo, que hoje é a nossa principal forma de comunicação. Como criar uma videoarte quando tudo é vídeo?

Público-alvo: pessoas interessadas que tenham ou não experiência prévia com vídeo.

O que pode ser considerado gravura? Uma gravura é uma imagem produzida a partir de uma matriz que pode gerar cópias idênticas. As matrizes mais usadas são madeira (xilogravura) e cobre (gravura em metal). Após trabalhadas, recebem tinta e são impressas em papel. Só é possível fazer gravura em um atelier especializado? Se entendermos a matriz como uma superfície que tenha uma textura que possa ser revelada pela aplicação de tinta, podemos usar a frotagem para treinar o olhar e encontrar imagens surpreendentes. Com o uso de lápis de cor ou giz de cera, podemos explorar nosso entorno em busca de texturas que gerem imagens no papel com inúmeras possibilidades. Dando continuidade à exploração da gravura, nesta oficina, vamos criar matrizes em EVA com uso de tesouras ou estiletes e, aplicando tinta, faremos impressões, criando, dessa forma, imagens autônomas e também explorando as possibilidades de estamparia.

Público-alvo: qualquer pessoa que tenha espírito explorador!

Materiais: lápis de cor, giz de cera, placas de EVA (qualquer cor), tesoura, estilete, papéis variados (diferentes cores e gramaturas, de preferência papel de algodão), tinta guache, tinta de carimbo, carimbeira, rolinho de espuma.

A visibilidade e circulação de obras é vontade e parte do trajeto de muitos artistas. Para isso acontecer, é necessário que o próprio artista se movimente, mandando-as para editais, salões ou sendo seu próprio produtor de exposições. O contato com as obras do artista também é possível em uma recepção íntima em seu ateliê. Em qualquer um desses casos, o artista precisa ir além do seu papel de criador de obras de arte e dar conta de uma fala. Nesta oficina, partiremos de suas próprias obras e, em conjunto, faremos exercícios de reflexão para termos clareza na hora do nosso apresentar. Reduziremos a passos menores para que fique fácil e útil enquanto exercício a ser usado de hoje em diante.
Os inscritos deverão escolher e disponibilizar em um link do Drive (a ser disponibilizado por e-mail) cinco obras autorais. As imagens serão utilizadas como guia de fala sobre sua poética individual.

Público-alvo: artistas que têm, no mínimo, 3 anos de ateliê.

Uma oficina para exercitar a escrita sobre trabalhos de arte. Uma oficina para quem quer tentar escrever, mas não sabe por onde começar, ou para quem já começou a escrever, mas quer tentar de outros modos. Serão realizados exercícios disparadores para a escrita e diferentes procedimentos possíveis do texto a partir das artes visuais. Um encontro para escrever ou tentar escrever, do único modo possível: escrevendo

Público-alvo: Artistas, estudantes e pessoas interessadas em crítica ou curadoria.